Elize Matsunaga, condenada pelo assassinato e esquartejamento do marido em 2012, está atualmente trabalhando como motorista de aplicativo em Franca, o que gerou uma grande repercussão nas redes sociais.
Elize cumpriu dez anos de prisão pelo crime e foi liberada. Na plataforma de transporte, ela usa o nome de solteira, Elize Araujo Giacomini, e passou pelo processo de cadastramento e seleção de parceiros da empresa responsável pelo aplicativo, a Maxim, cumprindo todos os requisitos exigidos pela legislação. Desde que iniciou suas atividades no início deste ano, ela não recebeu qualquer reclamação ou notificação sobre sua conduta no aplicativo e é bem avaliada pelos usuários.
A empresa defende a ressocialização do indivíduo e o direito ao trabalho previsto na Constituição Federal. A situação gerou polêmica entre os usuários do aplicativo e forte repercussão nas redes sociais, com opiniões divergentes entre a população.
Algumas pessoas questionam a segurança de se ter uma pessoa com antecedentes criminais trabalhando como motorista de aplicativo, enquanto outras defendem o direito ao trabalho de Elize após cumprir sua pena. Há também aqueles que acreditam que ela sofreu agressões e humilhações pelo marido, e que a situação é resultado de um relacionamento abusivo.
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