Pedro Rodrigues Filho, mais conhecido como Pedrinho Matador, foi um dos criminosos mais conhecidos e temidos do Brasil. Ele ficou famoso por matar mais de 100 pessoas, incluindo seu próprio pai. No entanto, em julho de 2021, Pedrinho Matador faleceu aos 68 anos de idade em frente a sua casa em Mogi das Cruzes (grande São Paulo).
A morte de Pedrinho Matador foi notícia em todo o país e gerou muita discussão. Algumas pessoas lamentaram a morte dele, enquanto outras sentiram alívio ao saber que ele não representava mais uma ameaça.
Para entender melhor quem foi Pedrinho Matador, é preciso voltar no tempo e conhecer sua história. Pedro Rodrigues Filho nasceu em 17 de junho de 1954 em Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais. Ele teve uma infância difícil, marcada por abusos e violência por parte de seu pai, que era um fazendeiro e também matador de aluguel.
Aos 14 anos, Pedrinho Matador matou seu primeiro homem, um funcionário de uma fazenda vizinha que teria tentado estuprar sua namorada. A partir daí, ele se tornou um assassino em série, matando principalmente pessoas que considerava criminosas ou que tivessem alguma ligação com a morte de sua mãe.
Pedrinho Matador foi preso várias vezes ao longo dos anos, mas conseguiu escapar da prisão algumas vezes. Ele também matou outros presos enquanto estava na cadeia. No entanto, em 2007, ele foi condenado a 128 anos de prisão pelos assassinatos que cometeu. Ele passou os últimos anos de sua vida na Penitenciária de Francisco Sá, em Minas Gerais.
A morte de Pedrinho Matador levantou algumas questões importantes sobre a justiça e a punição no Brasil. Alguns argumentaram que, ao permitir que um criminoso como Pedrinho Matador vivesse por tanto tempo, o sistema de justiça do país falhou em proteger as vítimas e suas famílias. Outros defenderam que a prisão perpétua deveria ser uma opção para crimes tão violentos e cruéis.
Independentemente das opiniões sobre Pedrinho Matador e sua morte, é inegável que ele deixou um legado de violência e medo no Brasil. Sua história é um lembrete sombrio de como a violência e a falta de oportunidades podem levar as pessoas a cometer crimes terríveis. Esperamos que, ao lembrar de Pedrinho Matador, possamos refletir sobre a importância de investir em políticas públicas que ajudem a prevenir a violência e a proteger as vítimas.
Seguindo o depoimento prestado por um membro da família à polícia, foi relatado que por volta das 8h30 deste domingo, um carro preto foi visto trafegando pela via. Posteriormente, às 9h50, Pedrinho Matador estava sentado em uma cadeira em frente à casa desta pessoa, quando o veículo parou na rua e dois indivíduos, armados e com máscaras, desembarcaram do automóvel. Um dos homens teria dito: “Não é nada com você. Pegue sua filha e entre para dentro”.